26 junio 2009

Árvores Monumentais de Coimbra, Portugal

Árvores monumentais de PORTUGAL
COIMBRADatos: Ministério da Agricultura

Distrito, Concelho, Freguesia, Lugar, Nome Vulgar, Medidas (P=perímetro a 1,3m, h=altura, idade)
Nome Científico, Coordenadas, Nº Processo


Coimbra, Arganil, Benfeita, Benfeita, Carvalho-negral ou pardo-das-beiras, P3,3m h20m 150anos
Quercus pyrenaica Willdenow, N 40º 13' 39" - W 7º 56' 24", KNJ1/292

Coimbra, Arganil, Coja, Coja. E.N. 342, Km 103, Eucalipto, P5,3m h40m 120anos
Eucalyptus globulus Labillardière, N 40º 15' 51" - W 7º 59' 51", KNJ1/290

Coimbra, Arganil, Moura da Serra, Portos Mourísia, Castanheiro, P9,5m h13m 350anos
Castanea sativa Miller, N 40º 13' 4" - W 7º 52' 37", KNJ1/326

Coimbra, Arganil, Folques, Folques, Freixo, P4,8m h20m 400anos
Fraxinus angustifolia Vahl, N 40º 13' 16" - W 8º 0' 39", KNJ1/291

Coimbra, Cantanhede, Ançã, Quinta do Rol, Sobreiro, P4,2m h16m 300anos
Quercus suber L., N 40º 15' 27" - W 8º 30' 41" , KNJ1/169

Coimbra, Cantanhede, Ançã, Quinta da Sobreira, Sobreiro, P4,8m h17m 300años
Quercus suber L., KNJ1/531

Coimbra, Coimbra, Santo António dos Olivais, Quinta de Santa Comba, Pinheiro-manso, P3,9m 23m 100anos
Pinus pinea L., N 40º 13' 4" - W 8º 25' 7" , KNJ1/203

Coimbra, Coimbra, São Martinho do Bispo, Escola Superior Agrária de Coimbra - Bencanta, Canforeira, P7,8m h 27m
Cinnamomum camphora (l.) Ness et Eberm, N 40º 12' 51" - W 8º 27' 20" , KNJ1/170

Coimbra, Coimbra, São Martinho do Bispo, Requeixadas, Choupo, P5m h22m 90anos
Populus nigra L., N 40º 14' 12" - W 8º 27' 55" , KNJ1/216

Coimbra, Coimbra, Torres do Mondego, Mata Nac. Vale de Canas, Karri, P2,6m h72m 127anos
Eucalyptus diversicolor Muller, N 40º 12' 37" - W 8º 22' 27", KNJ1/415

Coimbra, Coimbra, Torres do Mondego, Mata Nac. Vale de Canas, Bunia-bunia, P3,4m 127anos
Araucaria bidwilli Hooker, N 40º 12' 37" - W 8º 22' 27", KNJ1/416

Coimbra, Coimbra, Trouxemil, Quinta da Zombaria, Cedro-do-atlas, P3,7m h31m 1000anos
Cedrus atlantica ( Endl.) Manetti ex Carrière, N 40º 15' 54" - W 8º 28' 7", KNJ1/201

Coimbra, Condeixa-a-Nova, Condeixa-a-Nova, Quinta do Palácio, Tulipeiro-da-virgínia ou árvore-do-ponto, P4m h26m 100años
Liriodendron tulipifera L., N 40º 6' 58" - W 8º 29' 51", KNJ1/037

Coimbra, Figueira da Foz, Santana, Quinta da Fôja, Plátano-vulgar, P8,8m h38m 250anos
Platanus x acerifolia, N 40º 11' 28" - W 8º 43' 2", KNJ1/005

Coimbra, Góis, Góis, Cerejal, Plátano, freixo-europeu, nogueira-preta, amoreira-preta, robínia. 100anos
Platanusxacerifolia., Fraxinus angustifolia, Fraxinus excelsior., Juglans nigra, Morus nigra. Robinia pseudoacacia L., N 40º 9' 33" - W 8º 6' 44", KNJ2/014

Coimbra, Lousã, Lousã, Quinta da Alfocheira, Falsa-árvore-do-incenso, P2,1m h9m 100anos
Pittosporum undulatum Ventanat, N 40º 6' 31" - W 8º 14' 17" , KNJ1/211

Coimbra, Oliveira do Hospital, Oliveira do Hospital, Igreja Matriz, Tília-prateada, P4,4m h25m 230años
Tilia tomentosa Moenchen, N 40º 21' 31" - W 7º 51' 46", KNJ1/196

Coimbra, Oliveira do Hospital, Vila Franca da Beira, Vila Franca da Beira, Carvalho-roble ou carvalho-alvarinho, P2,1m h14m 100anos
Quercus robur L., N 40º 26' 4" - W 7º 51' 52", KNJ1/461

Coimbra, Oliveira do Hospital, Vila Franca da Beira, Vila Franca da Beira, Carvalho-roble ou carvalho-alvarinho, P2,1m h12m 100anos
Quercus robur L., N 40º 26' 4" - W 7º 51' 52", KNJ1/462

Coimbra, Pampilhosa da Serra, Dornelas do Zêtrere, Chão da Tapada - Carregal, Magnólia-sempreverde, P2,95m h18m 250anos
Magnolia grandiflora L., N 40º 5' 35" - W 7º 45' 25" , KNJ1/293

Coimbra, Penacova, Figueira de Lorvão, Sernelha - Albarqueira, Eucalipto, P4,2m h21m, 80anos
Eucalyptus abliqua L'Herit, N 40º 16' 34" - W 8º 18' 33", KNJ1/511

Coimbra, Penacova, Penacova, Quinta de Santo António, Sequóia, P4,1m h35m 150anos
Sequoia sempervirens (Don) Endl., N 40º 16' 7" - W 8º 17' 6", KNJ1/312

Coimbra, Penacova, Penacova. Terreiro de Penacova, Glicínia nº 1, P1,95m h3,25m 89anos
Wisteria sinensis (Sims) Sweet, N 40º 16' 9" - W 8º 16' 54" , KNJ1/314

Coimbra, Penacova, Penacova, Terreirto de Penacova, Glicínia nº 2,
Wisteria sinensis (Sims) Sweet, N 40º 16' 9" - W 8º 16' 55" , KNJ1/315

Coimbra, Penacova, São Paio de Mondego, Ermidas, Eucalipto (6 exemplares), P4,3m h31m 130años
Eucalyptus globulus Labillardière, N 40º 18' 18" - W 8º 58' 00", KNJ3/042

Coimbra, Tábua, Covelo, Largo principal da Povoação do Covelo, Eucalipto, P6m h32m
Eucalyptus globulus Labillardière, N 40º 18' 33" - W 8º 5' 31", KNJ1/116

Coimbra, Tábua, Covelo, Largo principal da Povoação do Covelo, Eucalipto, P7m h32m
Eucalyptus globulus Labillardière, N 40º 18' 33" - W 8º 5' 32", KNJ1/117

Coimbra, Tábua, Covelo, Largo principal da Povoação do Covelo, Eucalipto, P6,7m h32m
Eucalyptus globulus Labillardière, N 40ª 18' 33" - W 8º 5' 32", KNJ1/118
-----

25 junio 2009

Árvores Monumentais de Aveiro, Portugal

Árvores monumentais de PORTUGAL
AVEIRODatos: Ministério da Agricultura

Distrito, Concelho, Freguesia, Lugar, Nome Vulgar, Medidas (P=perímetro a 1,3m, h=altura, idade)
Nome Científico, Coordenadas, Nº Processo


Aveiro, Albergaria-a-Velha, São João de Loure, Côja, Plátano-vulgar, P5,4m h30m 100años
Platanus x acerifolia, N 40º 37' 48" - W 8º 32' 52", KNJ1/250

Aveiro, Albergaria-a-Velha, São João de Loure, Cojâ, Plátano-vulgar, P4,8m h34m
Platanus x acerifolia, N 40º 37' 48" - W 8º 32' 51", KNJ1/251

Aveiro, Águeda, Belazaima do Chão, Sobreiro, P4m h18m 300anos
Quercus suber L., N 40º 31' 55" - W 8º 21' 45", KNJ1/238

Aveiro, Anadia, Vilarinho do Bairro, Largo da Capela de Chapar, Sobreiro, P3,8m h20m 150anos
Quercus suber L., N 40º 25' 33" - W 8º 34' 15", KNJ1/304

Aveiro, Arouca, Tropeço, Paço, Sobreiro, P3,3 h21m 150anos
Quercus suber L., N 40º 55' 53" - W 8º 18' 30", KNJ1/167

Aveiro, Aveiro, Glória, Jardim Infanter D. Pedro, Araucária-de-norfolk, P4,6m h26m 100anos
Araucaria heterophylla (Salisbury) Franco, N 40º 38' 7" - W 8º 39' 13", KNJ1/016

Aveiro, Estarreja, Veiros, Largo de São Geraldo, Sobreiro, P5,8m h14,5m 500anos,
Quercus suber L., N 40º 44' 43' - W 8º 36' 27", KNJ1/273

Aveiro, Ílhavo, Ílhavo (São Salvador), Ermida, Quinta do Paço, Araucária-de-norfolk, P4m h38m 190anos
Araucaria heterophylla (Salisbury) Franco, N 40º 34' 40" - W 8º 40' 30, KNJ1/239

Aveiro, Ílhavo, Ílhavo (São Salvador), Vista Alegre, Bela-sombra, h8m 183anos
Phytolacca dioica L., N 40º 35' 19" - W 8º 41' 6", KNJ1/240

Aveiro, Oliveira de Azeméis, Pinheiro da Bemposta, Cimo da Fonte, , Pinheiro-bravo, P3,75m h39m 100años
Pinus pinaster Aiton, N 40º 47' 4" - W 8º 28' 42", KNJ1/200

Aveiro, Oliveira do Bairro, Oiã, Largo do Malhapão, Sobreiro, P4,5m h16m 150anos
Quercus suber L., N 40º 30' 51" - W 8º 33' 26", KNJ1/281

Aveiro, Oliveira de Azeméis, Oliveira de Azeméis, parque de La Salette, Várias espécies, 100anos
Várias espécies, N 40º 50' 32" - W 8º 28' 00", KNJ2/026

Aveiro, Santa Maria da Feira, Mosteiró, Quinta de Sousa Brandão, Tulipeiro-da-virgínia ou árvore-do-ponto, P4,9m h40m 100anos
Liriodendron tulipifera L., N 40º 53' 45" - W 8º 31' 24", KNJ1/466

-----

24 junio 2009

Árvores Monumentais de Viseu, Portugal


Árvores monumentais de PORTUGAL
VISEUDatos: Ministério da Agricultura

Distrito, Concelho, Freguesia, Lugar, Nome Vulgar, Medidas (P=perímetro a 1,3m, h=altura, idade)
Nome Científico, Coordenadas, Nº Processo


Viseu, Armamar, São Martinho das Chãs, Gogim, Casal de Azeredo, Carvalho-roble ou carvalho-alvarinho Nº 1, P3,5m h19m 250anos
Quercus robur L., N 41º 4' 47" - W 7º 40' 23", KNJ1/136

Viseu, Armamar, São Martinho das Chãs, Gogim, Casal de Azeredo, Carvalho-roble ou carvalho-alvarinho Nº 2, P2,7m h19m 250anos
Quercus robur L., N 41º 4' 48" - W 7º 40' 22", KNJ1/137

Viseu, Castro Daire, Castro Daire, Mosteiro - Cavalho do Presépio, Carvalho-roble ou carvalho-alvarinho, P1,1m h7m 20anos
Quercus robur L., N 40º 53' 29" - W 7º 55' 43", KNJ1/040

Viseu, Castro Daire, Ribolhos, Recinto Público da Aldeia de Ribolhos, Carvalho-roble ou carvalho-alvarinho, P6,1m h24m 200anos
Quercus robur L., N 40º 52' 52" - W 7º 55' 53", KNJ1/139

Viseu, Carregal do Sal, Currelos, Ameiro, Medronheiro, P3,6m h14,5m 200anos
Arbutus unedo L., N 40º 25' 43" - W 7º 59' 35", KNJ1/427

Viseu, Carregal do Sal, Currelos, Casa do Zagão, Cameleira, P2,8m h9m 180anos
Camellia japonica Thumb., N 40º 25' 59" - W 7º 59' 56" , KNJ1/428

Viseu, Carregal do Sal, Currelos, Vlia da Cal, Pinheiro-manso, P4,7m h31m 250anos
Pinus pinea L., N 40º 25' 29" - W 7º 59' 42", KNJ1/270

Viseu, Cinfães, Oliveira do Douro, Boassas - Casa do Outeiro, Cipreste-comum, P2,5m h25m 150anos
Cupressus sempervirens L., N 41º 4' 49" - W 8º 4' 12", KNJ1/472

Viseu, Lamego, Lamego (Sé), Junto ao Santuário da Nossa Senhora dos Remédios, Castanheiro, 737anos,
Castanea sativa Miller, N 41º 5' 26" - W 7º 49' 2", KNJ1/022

Viseu, Lamego, Samodaes, Parque da Quinta de Vale Abraão, Abeto, carvalho-alvarinho, carvalho-vermelho, cedro-do-atlas, cipreste-do-buçaco,eucalipto, 400anos
Abies sp., Quercus robur L., Quercus rubra L., Cedrus atlantica (Endl.) Carrière, Cupressus lusitanica Miller, Eucalyptus globulus Labill.N 41º 8' 37" - W 7º 48' 55", KNJ2/003

Viseu, Moimenta da Beira, Leomil, Casa da Cerca, Azevinho, P1,7m h7m
Ilex aquifolium L., N 40º 59' 2" - W 7º 38' 58", KNJ1/134

Viseu, Moimenta da Beira, Leomil, Casa da Cerca, Azevinho, P1,9m h7m
Ilex aquifolium L., N 40º 59' 2" - W 7º 38' 58", KNJ1/135

Viseu, Nelas, Vilar Seco, Quinta da Cerca, Azinheira, P3,5m h20m 200anos
Quercus ilex L. spp. rotundifolia, N 40º 33' 53" - W 7º 50' 15", KNJ1/497

Viseu, Oliveira de Frades, Reigoso, Fontanheira - Entre Águas, Carvalho-roble ou carvalho-alvarinho, P8,3m h20m
Quercus robur L., N 40º 41' 18" - W 8º 15' 15", KNJ1/268

Viseu, Penalva do Castelo, Ínsua, Mata Senhora de Lurdes, Pinheiro-manso, P4,3m h32m 100anos
Pinus pinea L., N 40º 41' 8" - W 7º 42' 29", KNJ1/243

Viseu, Penalva do Castelo, Ínsua, Quinta do Gôje, Sobreiro, P3,8m h23m 150anos
Quercus suber L., N 40º 40' 11" - W 7º 41' 54", KNJ1/244

Viseu, São João da Pesqueira, São João da Pesqueira, Jardim do Cabo, Teixo, P 2,6m h6,5m 100anos
Taxus baccata L., N 41º 8' 42" - W 7º 24' 10", KNJ1/434

Viseu, São João da Pesqueira, São João da Pesqueira, Jardim do Cabo, Teixo, P3,8m h8m 100anos
Taxus baccata L., N 41º 8' 42" - W 7º 24' 10", KNJ1/435

Viseu, Sátão, Sátão, Conige cruz da E.N. 229 e E.C. 583 ao km73, Eucalipto, P11,6m h43m 126anos
Eucalyptus globulus Labillardière, N 40º 44' 9" - W 7º 45' 11", KNJ1/132

Viseu, Viseu, Silgueiros, Loureiro de Silgueiros, Teixo, P6m h10,5m 300años
Taxus baccata L., N 40º 33' 46" - W 7º 57' 34", KNJ1/421

Viseu, Viseu, Silgueiros, Loureiro de Silgueiros, Eucalipto, P6,7m h43m 100anos
Eucalyptus globulus Labillardière, N 40º 33' 50" - W 7º 57' 48", KNJ1/422

Viseu, Viseu, Silgueiros, Loureiro de Silgueiros, Tília prateada, P3,8m h27m 100anos
Tilia tomentosa Moenchen, N 40º 33' 46" - W 7º 57' 42", KNJ1/420

Viseu, Viseu, Silgueiros, Loureiro de Silgueiros, Sequóia, P6m h38m 100anos
Sequoia sempervirens (Don) Endl., N 40º 33' 43" - W 7º 57' 55", KNJ1/423

Viseu, Viseu, Vil de Souto, Lugar de Figueiró, Carvalho-roble ou carvalho-alvarinho, P4,5m h20m 150anos
Quercus robur L., N 40º 39' 26" - W 7º 58' 37", KNJ1/042

Viseu, Viseu, Viseu (Coração de Jesus), Junto à estrada N 2 Viseu - Coimbra, Carvalho-roble ou carvalho-alvarinho, P4,6m h28m 200anos
Quercus robur L., N 40º 38' 50" - W 7º 55' 15", KNJ1/179

Viseu, Viseu, Viseu (Santa Maria de Viseu), Jardim do Hotel Grão Vasco, Cedro-do-atlas, P6,5m h45m 150anos
Cedrus atlantica ( Endl.) Manetti ex Carrière, N 40º 39' 20" - W 7º 54' 53", KNJ1/147

Viseu, Viseu, Viseu (Santa Maria de Viseu), No cruzamento da R. do Cerrado com a R. Tras do Cerrado, Carvalho-roble ou carvalho-alvarinho Nº 1, P3,2m h24m 200anos
Quercus robur L., N 40º 39' 6" - W 7º 54' 41", KNJ1/185

Viseu, Viseu, Viseu (Santa Maria de Viseu), Cruzamento da R. do Cerrado com a R. Tras do Cerrado, Carvalho-roble ou carvalho-alvarinho Nº 2, P4m h24m 200anos
Quercus robur L., N 40º 39' 7" - W 7º 54' 41", KNJ1/186

Viseu, Viseu, Viseu (São José), Cava do Viriato, Carvalho-roble, eucalipto (11 exemplares), plátano, outras espécies.
Quercus robur, Eucalyptus globulus Labill., Platanus spp., outras
N 40º 40' 10" - W 7º 54' 49", KNJ4/001

Viseu, Vouzela, Campia, Cambarinho, Rododendro,
Rhododendron ponticum L., N 40º 40' 5" - W 8º 11' 58", KNJ3/020

Viseu, Vouzela, Campia, Cambarinho, Magnólia-sempreverde, P3m h20,5m 100años
Magnolia grandiflora L., N 40º 40' 15" - W 8º 12' 49", KNJ1/453

Viseu, Vouzela, Vouzel, Mata Monte da Senhora do Castelo, Carvalho-alvarinho, carvalho-vermelho, cedro-do-atlas, cipreste-do-buçaco, eucalipto, pinheiro-bravo.
Quercus robur L., Quercus rubra L., Cedrus atlantica (Endl.) Man. ex Carrière, Cupressus lusitanica Miller, Eucalyptus globulus Labill., Pinus pinaster Aiton,N 40º 43' 15" - W 8º 5' 44", KNJ2/008
-----

23 junio 2009

Cuento de China - EL PERAL ENCANTADO

EL PERAL ENCANTADO
Cuento de China

El señor Wei-San tenía una espléndida huerta. Sólo cultivaba perales y sus peras eran las mejores de todo el reino. Sin embar­go, tan buen campesino tenía un gran defecto: era tan tacaño como una vieja. Un día, cuando las peras estaban ya maduras, vio a unos niños meterse en la huerta. Eran pequeños y no hubieran podido comerse más de dos frutas cada uno, pero el señor Wei se puso hecho una fiera.
— ¿Es que os creéis que a mí no me cuestan nada estas pe­ras? — gritó, enfurecido —. ¡Salid en seguida de mi huerta o ahora mismo os parto la cabeza con este palo!
Los niños se marcharon corriendo, pero Wei-San se dijo:
«Es peligroso tener frutas tan buenas. Mañana mismo las car­garé en un carro y las llevaré a vender al mercado.»
Así lo hizo. Las fue arrancando una por una de los árboles y llenó una carreta. Cuando terminó, el sol estaba a punto de salir.
— Te vas a matar trabajando tanto — le regañó su esposa—. ¿Por qué nunca quieres que te ayude alguien a recoger las peras?
— ¿Estás loca? — respondió el señor Wei-San, malhumora­do —. Si tuviera jornaleros, cada uno me comería tres o cuatro peras. ¿Te das cuenta? ¡Tres o cuatro peras!
Aunque estaba rendido, se marchó en seguida al mercado.
— No puedo tener esta fruta tan a la vista — había dicho a su esposa, al despedirse —. Ciertamente estoy que no me tengo, pero, si no lo hago hoy, mañana me las hubieran comido esos la­dronzuelos.
En la ciudad unos niños quisieron subirse a su carreta, pero él se lo impidió a latigazos.
— ¿Está usted loco? — le riñeron los viandantes —. Esos críos sólo querían jugar.
— Sí, con sus estómagos — respondió el señor Wei-San—. ¡Ustedes no saben lo que me ha costado obtener estas peras! Son las mejores del reino — y se dirigió hacia el mercado.
Su primer cliente fue un bonzo. Era viejo y tenía muchas arru­gas en la cara.
— ¿Podrías darme una pera? — preguntó el bonzo —. Tengo mucha sed y hace tres días que no como.
Si tienes dinero, no habrá ningún problema — respondió el
señor Wei-San—. Con tres monedas de cobre puedes elegir la que más te guste.
Pero el bonzo no tenía dinero.
—Pertenezco a un monasterio muy pobre —dijo—. Todos los que vivimos en él somos mendigos.
—Pues entonces no hay más que hablar —replicó el señor Wei-San.
El bonzo era terco y volvió a la carga. Pero, tratándose de di­nero, el señor Wei-San nunca daba su brazo a torcer.
—Comprendo que tengas sed —decía—, pero cada una de estas peras representa una gota de mi sudor.
Entonces acertó a pasar por allí un joven. Vio la disputa entre el vendedor y el bonzo y quiso dirimirla.
— ¿Por qué discutís? —preguntó—. No está bien que perso­nas de vuestra edad den un espectáculo tan triste.
— Este bonzo cabezota está empeñado en que le regale mis peras —respondió el señor Wei-San.
— ¿Tus peras? — protestó el bonzo—. Yo sólo quiero una. Tengo sed y hace tres días que no como.
—Está bien —dijo el joven—. Yo te la compraré —y dio tres monedas de cobre al señor Wei-San.
El bonzo se la comió de tres mordiscos. Sólo dejó el rabo y el troncho. Parecía tan satisfecho que el joven decidió también com­prarse una pera.
—No gastes más dinero —le aconsejó el bonzo—. Si quieres peras, yo te daré las que quieras.
— ¿Lo ves? —dijo el señor Wei-San—. También a ti te ha en­gañado. Tenía dinero, pero se las arregló para que tú le pagaras una pera. Está claro.
El joven no sabía a quién hacer caso.
—Tráeme agua —comenzó diciendo el bonzo—. Es lo único que necesito.
Sin saber por qué, el joven le obedeció sin rechistar. Entonces el bonzo hizo un agujero en la tierra, metió en él el troncho de la pera y lo regó con cuidado. Al poco tiempo empezó a crecer un peral. En menos de cinco minutos se cubrió de hojas, floreció y se llenó de tantas peras, que a punto estuvieron sus ramas de que­brarse.
— ¡Asombroso! —exclamó el joven—. Ahora sé que eres un bonzo virtuoso.
«¿Será verdad que es un sabio? —se preguntó el señor Wei-San—. Lamentaría no haberle servido como se merece.»
Pero en seguida se tranquilizó diciendo:
«No, no puede ser. Hasta los sabios pagan por lo que comen.» El bonzo empezó a llamar a toda la gente que llenaba el mer­cado, diciendo:
— ¡Venid, venid todos los que queráis peras! Son gratis. Podéis llevaros las que necesitéis.
En seguida se reunió un gran gentío bajo el árbol. Todos lle­naron varias bolsas. Entonces el señor Wei-San se dijo: "¿Por qué no voy a poder yo también comer de esas peras?”Al fin y al cabo, ese árbol ha surgido del troncho de una de las mías.»
Su sabor, en efecto, era igual que el de las que él cultivaba.
«Cogeré varias cestas y así venderé más de las que he traído —continuó diciéndose—. Con ese dinero de sobra ampliaré la huerta.»
A codazos se abrió camino entre la gente. Como sabía cómo cortar fruta, en seguida cogió tres sacos. Se los cargó al hombro y corrió hacia la carreta.
— ¡No es posible! —gritó, espantado, y dejó caer el saco, ¡En su carro no había ni una sola pera! El bonzo las había he­cho volar una a una por los aires y las había ido colgando de las ramas de su peral. Los habitantes de la ciudad se las habían lleva­do gratis.
—Me está bien empleado por avaricioso. Iré a buscar al bonzo y le diré que repartiré parte de mi cosecha entre los mendigos.
Pero no pudo encontrarle. Hasta en las tabernas miró y todo fue inútil. El señor Wei-San estaba tan abatido que se dejó caer a la vera de un camino.
« ¿Qué será de mi mujer? —Se preguntaba, angustiado—. Pasará hambre este invierno, porque sólo he conseguido tres mo­nedas de cobre por toda mi cosecha de peras.»
En esto se paró a su lado una carreta.
— ¿Subes? —le preguntó el que la conducía—. Pareces muy cansado.
—Sí lo estoy —respondió el señor Wei-San—. ¿A dónde vas tú?
—A la aldea de Dhzuei —contestó el carretero.
— Entonces iré contigo, porque yo vivo allí y no tengo en qué volver. Por mi avaricia he perdido todo lo que tenía.
Durante todo el camino el carretero no dijo ni una sola pala­bra. A veces daba saltitos, como si le picara alguna pulga. El carro que conducía iba lleno de cerezas.
«Es extraño —se decía el señor Wei-San—. ¿Cómo es posible que este hombre se vuelva a casa con tanta fruta? ¿Es que no habrá podido vender mas?” Pero no le preguntó, porque bastante tenía con sus problemas. Cuando estaban cerca de su casa, se produjo un revuelo en el carro. De todas partes empezaron a salir gorriones. Hasta el carretero se transformó en uno y se marchó volando. El señor Wei-San se dio cuenta entonces de que aquella era su carreta.
—Ahora comprendo —se dijo—. El bonzo ordenó a esos pájaros que llenaran mi carro de fruta y me trajeran a casa.
A la mañana siguiente vendió la mitad de las cerezas y regaló la otra mitad. Aquel invierno él y su esposa no pasaron hambre.
—Es hermoso compartir— decía el señor Wei-San. Cuando llegó la primavera todos se quedaron asombrados, porque dejó a los niños entrar en la huerta y les permitió comer las peras que estaban caídas.


----Fin----

21 junio 2009

GUERAU DE LIOST (Barcelona, 1878-1933)
L’alzina

Quand el bosc camina
cap a la vellura,
en venir l’hivern,

serves, tu, l’alzina
de la fusta dura
i el fullatge etern.

Tot forcats impliquen
barreges de liquen
i vesc de Nadal.

Cap alè no et torba,
druïdessa orba,
metall vegetal.

L’hivern és vingut:
plovisquegen glans
de ta fortitud.

Un senglar, perdut
de la nit abans,
golafre hi acut.


-----